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segunda-feira, 22 de março de 2010

Ponto. Cruz.

Entre a composição do belo e do feio, recolho o que deles resta: um projeto em andamento, vários testes revisados, refeitos, e aquelas imagens todas que não me saem. Não com facilidade.
Teço com as linhas das palavras.
Uso vermelho nas que são ditas corriqueiramente, sem valor, sem peso. Nas que foram ditas não mais do que duas vezes, uso o verde - e a mim, parece cair muito bem.
Sobram falhas, buracos irreparáveis dos espaços onde não achei palavras que pudessem preencher.
Talvez eu tenha que criá-las, talvez só existam pra mim.
Deixo assim.
Que ninguém mais saiba, até a próxima liquidação.

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